sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Reorganizando o cantinho!

Há vários meses eu estava querendo reorganizar o meu cantinho, deixar minha escrivaninha um pouco mais fofa e com a minha cara. Ontem eu estava dando uma olhada em algumas lojas e comprei algumas coisinhas, e então acabei organizando tudo e fazendo umas fotos. Então, eu decidi compartilhar com vocês as minhas fotos de hoje, espero que gostem.







segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Fotografar dentro de casa.


Fotografar dentro de casa ainda é um desafio pra muita gente. Quem é tímido ou não pode por outros motivos fazer sessões de fotos externas, acaba tendo que usar o dobro de criatividade pra driblar a falta de iluminação e fazer fotografias perfeitas. Mas é claro que existem alguns truques que podem fazer toda a diferença. Bora descobrir algumas truques que uso?


1. Aproveite a luz da janela
Se você não possuí uma câmera profissional com muitos recursos para ajustar a iluminação, aproveite ao máximo a luz natural no ambiente. Dentro de casa, abra todas as janelas e tente sempre fazer as fotos o mais próximo possível delas.  Prefira fotografar nos dias de sol. Assim, você conseguirá fotografias com bons tons e uma ótima qualidade.


2. Use o espelho
Pensou que fotografar no espelho era brega? Depende. Com o espelho você pode conseguir fotografias incríveis. Basta saber usá-lo ao seu favor (e não só pra mostrar o modelo da sua câmera).


3.Convide suas amigas
Nada melhor do que uma sessão de fotos bem fofa com as melhores amigas né? Marque em um final de semana, e combine de cada uma levar uma coisa: Cupcakes, balões, confetes, velas faiscantes e tudo de mais fofo que cada uma tiver em casa. 

4.Partes do Corpo
Algumas partes do nosso corpo são extremamente fotogênicas e expressivas. Se você tiver sempre que fotografar sozinha, aproveite para usá-las. Use a criatividade e monte cenas. 

 5.Luzes Artificiais
Se bateu aquela vontade de fotografar bem no meio da noite, use e abuse das luzes artificiais. Faça com que elas valorizem a sua fotografia, e tornem a falta de qualidade uma característica descartável. Como? Fotos expressivas e cheias de atitude. 


6.Animal de Estimação
Tem coisa mais fofa do que fotografia de animal de estimação? Eles são super fotogênicos e ainda fazem com que a sessão de fotos seja super divertida. Se você não tem um, pode pensar em adoção ou em cuidar do da vizinha por um dia. Que tal?  Eu ja estou fazendo o teste, ainda não viu? Clique aqui.









quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Os olhos da câmera!


A abertura do diafragma e a velocidade de disparo do obturador são dois dos pilares da fotografia. Uma câmera fotográfica nada mais é do que uma réplica do olho humano, entender isso é bastante simples quando pensamos no funcionamento destes dois sistemas, que é basicamente o mesmo. Enquanto no olho, a retina é capaz de “traduzir” a luz em imagens, nas câmeras fotográficas quem faz isso é o sensor.

Este sensor é muito sensível e precisa estar sempre protegido de sujeiras e de luz muito intensa. É como um filme, nas antigas máquinas analógicas, que não podia ser exposto à claridade. O que protege este dispositivo dentro da câmera (e já protegia o filme antigamente) é o obturador. Ele funciona como uma “cortina” que cobre o sensor e se abre rapidamente quando uma fotografia é tirada.





Velocidade de disparo

A velocidade de disparo é o tempo que o obturador fica aberto, antes de voltar para a posição inicial. Como veremos a seguir, essa velocidade está diretamente ligada com a ideia de “movimento” da foto, e com a quantidade de luz que o sensor será capaz de captar. Ela pode ser controlada na maior parte das câmeras, principalmente nas que possuem funcionamento mais avançado.


A velocidade de disparo, ou “shutter”, é medida em segundos, ou frações de segundos, expressos desta forma: 5” para velocidade acima de um segundo, que neste caso são 5 segundos, pois o numero representa o tempo; e 1/200 para velocidades abaixo de um segundo, neste caso a velocidade é um segundo dividido por 200. Quanto mais rápido, menos luz é captada, porém as chances da imagem ficar tremida são bem menores.

Mas como saber qual a velocidade correta? Esse valor pode variar e está diretamente associado à abertura do obturador e ao ISO (quanto maior a abertura ou o ISO, menor o tempo de exposição), mas existem algumas formas de descobrir os ajustes ideais para cada situação.


Fotômetro
A maior parte das câmeras que têm ajustes manuais de exposição possui uma “escala”, que pode ser vista no visor e funciona através de um equipamento interno da máquina - o fotômetro - que “percebe” as condições de luz do ambiente e indica se os ajustes que você fez deixarão a foto muito clara ou escura, ou se estão corretos.



Quando o ponteiro estiver mais para o lado negativo, quer dizer que existe pouca luz e a foto pode ficar escura. Já o contrário, o ponteiro marcando um valor positivo muito alto, indica que existe muita luz, e a foto pode "estourar". O ideal é ajustar a velocidade de tal forma que o ponteiro fique no meio, ou na região central.

Cuidado para não tremer!
Se o ambiente estiver muito escuro, será preciso abaixar a velocidade de disparo, aumentando assim o tempo de exposição. Porém, se você não tiver um apoio para a câmera, é provável que a imagem fique tremida.
 
Isso acontece, pois involuntariamente nós fazemos pequenos movimentos ao segurar a câmera, e para velocidades abaixo de 1/30, aproximadamente, esses movimentos se tornam perceptíveis nas fotos.
Nesses casos, use um tripé ou ajuste um valor mais alto para o ISO, de modo que seja necessário menos tempo de exposição. Só tome cuidado para não prejudicar demais a qualidade da imagem com o ajuste do ISO.

Diafragma
Muitas pessoas confundem o obturador com o diafragma, porém eles são partes diferentes da câmera e têm funções diferentes também. Enquanto o obturador é o responsável por proteger o sensor e se abrir apenas brevemente para deixar a luz passar, o diafragma controla a quantidade de luz que chega ao obturador, deixando a passagem maior ou menor, dependendo de sua abertura.
Esta pequena parte da máquina fotográfica é considerada a íris das câmeras e se encontra dentro da lente. Ele tem, entre outros, um dos papeis mais fundamentais para a fotografia: controlar a profundidade de campo.

Abertura do diafragma
O diafragma pode se abrir e fechar, permitindo uma passagem maior ou menor de luz para o obturador e para o sensor. Quanto maior é a abertura, mais luz é captada e a velocidade de disparo pode ser maior, diminuindo o tempo necessário de exposição.
A abertura do diafragma é medida em números f, que são escritos desta forma: f/2.1, f/5.6, f/22, etc... Sendo que, quanto maior a abertura, menor é o número. É importante entender este conceito, pois, desta forma, quando falamos em uma grande abertura do diafragma, é possível saber que o número f em questão é bem pequeno. É comum referir-se à abertura do diafragma apenas como “abertura”.



Por exemplo, o diafragma configurado em f/22 está quase fechado, enquanto f/1.2 representa que ele está quase totalmente aberto. Pode ser fácil confundir essa relação no começo, mas não se preocupe, com o tempo você vai se acostumar a ler esses números e saber exatamente quão aberta está a “íris” da sua câmera.

Nem todas as câmeras conseguem ajustar a abertura para todos os valores, pois isso depende do tipo de lente que está sendo usado. Ao comprar uma câmera ou lente nova, tente encontrar informações sobre os valores de abertura, o máximo e o mínimo. Isso classifica as lentes em “claras” e “escuras”, sendo que, geralmente, quanto mais clara for a lente, maior é o seu valor. Leia mais aqui!

















sexta-feira, 9 de agosto de 2013

2º casamento eternizado















O que não dizer.


Eu estava aqui dando uma viajada na internet, e achei essa imagem. Achei bem interessante! Alguns concordarão, outros irão discordar, mas o que está escrito é a mais pura verdade. Quem nunca se irritou ao ouvir algo do tipo?

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Unboxing!


Hoje eu decidi refazer meu vídeo de unboxing, e incluir o unboxing da minha câmera, espero que gostem!

domingo, 4 de agosto de 2013

São Paulo, a selva de pedra.

A selva de pedra, onde se pode encontrar de tudo e mais um pouco! Uma pequena síntese de massas e culturas, um lugarzinho mais que significante do Brasil. Cheio de ruas, becos e avenidas. Lugar onde se encontram estilos dos mais diversos, jeitos diferentes de se aproveitar a cidade, mundos contrastantes, mentes brilhantes e vidas, as quais são vibrantes, buscando por olhares que quando não atentos, tem muito a perder. Em cada esquina pode-se ter uma nova surpresa, a cada piscar de olhos uma nova beleza. Correria, agitação, movimento, animação, riqueza, pobreza, amor e amargura. De fato existe vida na grande São Paulo.